segunda-feira, 30 de maio de 2016

Relais de Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil

A restinga de Marambaia - paraíso intocável mas é um colírio para os olhos!


Estamos a apenas 20 quilômetros dos bairros mais descolados do Rio de Janeiro, mas certamente longe do insensato burburinho e mazelas da cidade grande.
O consolo vem de poder relaxar no bem-bom enquanto se olha para esta vista !

 Provavelmente, haverá algum congestionamento para se chegar até a Barra de Guaratiba, mas com o túnel novo que liga o Recreio dos Bandeirantes à costa verde, até o transito pode ser contornado – basta se programar para fugir dos horários críticos.

 Vale o esforço para se refugiar no Le Relais de Marambaia, um guesthouse idílico que pode se gabar de brindar seus hóspedes com uma vista indevassável, acima de qualquer expectativa e certamente fora do padrão : raramente  a paisagem da restinga da Marambaia aparece em cartão postal e vai ser difícil achar algo tão  fascinante quanto esse trecho do mar acariciando a areia branca de uma praia deserta que se estende no horizonte. 










E que privilegia apenas 14 pessoas de cada vez, já que são apenas 7 suítes, todas com decoração individualizada, amenidades l´Occitane, roupões felpudos, tevê de tela plana e até água Perrier no frigobar. 

Privacidade grarantida com um cartão postal diante dos olhos. E um mar calmo. 

 As suítes master, novas e em duplex, ainda dispõem de jacuzzi privativa. O guesthouse conta com um aconchegante restaurante para uso privativo dos hóspedes, piscina e um spa todo voltado para o burburinho do mar. Além disso, sugere programas interessantes, como passeios de barco pela redondeza, como o mangue - onde a prática de stand up está virando mania -  e excursões até as praias desertas, além de visitas aos jardins do Burle Marx, localizados na vizinhança.  


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Four Seasons Hotel Istambul Sultanahmet, Istambul, Turquia


As vistas de Istambul 

Entre as coisas que aprendi da cultura turca, uma é sobre vista. Desde o século 4, na era do Império Bizantino, foi criada uma lei que outorgava a todo cidadão o direito a ter uma vista aprazível da janela de sua casa: podia ser do mar ou de uma obra de arte ou de uma bela paisagem. Que é o que não falta nesta cidade.



E bota paisagem nisso: assistir a um pôr-do-sol do terraço do Four Seasons Sultanahmet  é um espetáculo imperdível, pois a imponente Hagia Sophia, com seus 1500 anos e  mosaicos que estão entre as obras-primas da arte medieval, fica praticamente ao “alcance da mão” -  basta subir no terraço e sentar-se confortavelmente neste enclave para absorver a vista maravilhosa que também se debruça sobre o bairro mais antigo de Istambul. 
Do rooftop do Four Seasons dá para ver a impressionante Hagia Sofia

 Do outro lado, despontam os minaretes da Mesquita Azul. Além disso, para arrematar com chave de ouro, no horizonte ainda temos o Princes´ Island emoldurado pelo Bósforo. Tudo isso com direito a ouvir o último cântico do dia dos muezzins, que ecoa cidade afora.


 E´ um magnífico 5 estrelas com apenas 65 acomodações de alto luxo, que ocupa hoje um prédio construído em 1919 para abrigar... uma  prisão. Um pátio interno, com jardim impecavelmente tratado, é um oásis de tranquilidade, onde os hóspedes podem desfrutar momentos de privacidade. 
O Four Seasons está aninhado numa antiga prisão

Da mesma forma, o bar fincado no terraço do hotel Marmara Pera, no lado europeu, acopla o seu happy hour à vista quase aérea sobre todos os ícones de Istambul. Neste ambiente minimalista-chique, porém despretensioso, os descolados bartenders servem até caipirinhas!
 
Torre Galata : a vista é incrível lá de cima
Para quem prefere a maneira ortodoxa de apreciar este mesmo cartão postal, vale subir (de elevador) ao topo da Torre Galata, uma das mais antigas no mundo, de onde se descortina um panorama de 360º  até onde o olhar alcança. Depois, só resta jantar no restaurante in loco com direito a show de danças típicas. Programa uber turístico. Mas, fazer o quê?

Mesmo não querendo se filiar ao clube dos turistas de carteirinha, não dá para ir a Istambul e deixar de visitar alguns dos monumentos que estão impregnados na história da cidade. Um deles é o Palácio Dolmabahçe, também chamado de Versailles otomana. A vista, deslumbrante como era de se esperar, se estende sobre as montanhas do lado asiático.

O interior da Mesquita Azul também leva marcas históricas perenes
 
A Mesquita Azul, que por fora já é uma impressionante relíquia arquitetônica, não tem nada de azul, mas é devido à cor dos azulejos provenientes de Iznik, que ornamentam a parte interna, que ela ficou conhecida por esse nome.


A sua construção, concluída em 1557, é a única a ter 6 minaretes – conforme os mandamentos do Alcorão, todas as outras mesquitas têm apenas cinco. E olha que são mais de 2 mil, só na capital.
vendedor ambulante 
 
uma das portas de entrada do Grand Bazaar



artesanato local

Não pode faltar uma ida ao maior templo de barganha, o Grand Bazaar , que entrou para a história como o maior mercado coberto do mundo, com quase 4 mil lojas. Verdadeiro labirinto que encanta e seduz até o mais pão-duro dos turistas. 

O turista se sente imediatamente bem-vindo nesta capital onde a modernidade do leste se depara com o exotismo do oeste. Cercada de água por quase todos os lados , Istambul é uma cidade com quase 9 milhões de habitantes, mas que sempre soube mesclar com sabedoria uma grande variedade de culturas.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Hotel Amigo, Bruxelas, Bélgica

Milho de chocolate, sem comentários...


Se você pensou em chocolate quando viu a palavra Bruxelas, então acertou. Um final de semana já garante pelo menos uns dois quilinhos a mais, mesmo que você tente se controlar. Que seja apenas a comida, divina em todos os quesitos. Simplesmente não dá pra resistir. Bélgica é Bélgica. Mas tem muito mais além da iguaria dos deuses.

Suculento petit gâteau, dá pra dizer não??


Tintim, que fascinou gerações nos anos 60, continua sendo um ícone

Ali é a terra do Tintin, o famoso repórter que percorre o mundo para acabar com bandido de qualquer laia e falcatruas internacionais. Belga de carteirinha, este personagem das histórias em quadrinhos é um dos símbolos do país - além do garotinho fazendo pipi numa fonte -  e viveu na imaginação da geração dos anos 50. As aventuras de Tintim e seu inseparável cachorro branco Milou, um terrier que sempre se metia em apuros mas também salvava seu dono em circunstancias periclitantes,  preenchia o tempo livre dos adolescentes assim como o facebook ocupa os da geração de hoje. Pessoalmente, sou fascinada até hoje e tenho a coleção inteirinha, original.

Da minha parte, as aventuras do intrépido e destemido jornalista , com o qual bem ou mal aprendi um bocado de geografia, sempre fizeram com que eu tecesse algumas considerações sobre este personagem tão peculiar: Tintim nunca trocava de roupa, nunca levava passaporte para viajar mundo afora, atravessava fronteiras como uma carta no correio, não sofria de jet lag, nunca pediu um visto em nenhum consulado, mal comia , bebia ou dormia, raramente vi tomar um banho, a mala dele era micra e ele nunca se envolveu emocionalmente com ninguém! E, vamos combinar, Hergé - o autor - não era muito correto politicamente.
Menininho fazendo pipi na fonte: símbolo de Bruxelas

O Hotel Amigo,  onde me hospedei, também homenageia este personagem tão emblemático e carismático. Assim como  outros personagens que estavam juntos em algumas histórias. A suíte Tintim tem até os chapéus melon e as bengalas dos detetives gêmeos Dupont & Dupond, também satirizados nas tiras divertidas em inúmeras edições em que a presença deles sempre estava acoplada com trapalhadas.


    Além disso, em todos os amplos banheiros das suas 173 acomodações, há alguma memorabilia -    que seja um poster, um objeto ou um desenho -   que lembra o  herói.
Os guarda-chuvas dos detetives Dupond& Dupont


 Localizado a dois passos da Grand´Place, onde pulsa o coração de  Bruxelas, o cinco estrelas era um antigo  presídio que foi inaugurado como hotel em 1957.  Hoje pertence à sofisticada cadeia Rocco Forte, e conta com hóspedes célebres e nobres. Num ambiente elegante, o vai-e-vem é descontraído e o serviço mega atencioso. O restaurante Bocconi é reputado por sua cozinha, e o café da manhã é inesquecível. Em volta do hotel, o agradável é perambular pelas ruelas de paralelepípedos do centro antigo, ladeadas por lojinhas e butiques.


A suite Tintim, com todos os apetrechos e recordações do herói das histórias em quadrinhos assinadas por Hergé

Localizado a dois passos da Grand´Place, onde pulsa o coração de  Bruxelas, o cinco estrelas era um antigo  presídio que foi inaugurado como hotel em 1957.  Hoje pertence à sofisticada cadeia Rocco Forte, e conta com hóspedes célebres e nobres. Num ambiente elegante, o vai-e-vem é descontraído e o serviço mega atencioso.

A Grand Place, centro das atenções de todos os turistas

passeio de charrete para explorar a cidade



Além de devorar chocolates (não deixe de ir à Grand Sablon Square, onde ficam dezenas de lojinhas e lembre-se de um nome: Pierre Marcolini, rue des Minimes 1) ,  degustar a fantástica gastronomia belga (não faltam restaurantes estrelados)  e visitar o Museu Magritte, Bruxelas tem uns itinerários pedestres bem interessantes, e não é preciso se deslocar de táxi. Aos domingos há  um mercado de pulgas na conhecida Place du Jeu de Balle ( chegue cedinho)  onde dá pra bisbilhotar e ainda sair com umas lembranças dos tempos da vovózinha. Eu consegui comprar 4 copos de cerveja decorados que são a coisa mais linda - por 10 euros !
feirinha de antiguidades na Place du Jeu de Balle, ou melhor, um mercado de pulgas.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

The Residence, Frankshoek, Africa do Sul

A região dos vinhedos na África do Sul é famosa.

Durante as nossas andanças pela região dos vinhos da África do Sul, descobrimos que, tanto em Franschhoek como em  Stellenbosch, cidadezinha a 30 quilômetros de distancia, que também ostenta vinícolas de peso mas mantém ainda um low profile - ou digamos, é menos glamorosa -  cada uma das vinícolas que visitamos  tenta se superar em serviço, atendimento e peculiaridades.


  A Waterford Estate, por exemplo, inovou seu menu de degustação com a inusitada harmonização - ou pairing - de vinho e chocolate. A iguaria, fabricada artesanalmente na vinícola, é servida em diferentes sabores - amargo, meio amargo, ao leite -  para acompanhar os diversos tipos de uvas utilizadas para fazer o vinho. Que combina, combina. E quem não bebe pode se dar por feliz só comendo chocolate!  











Na vinícola La Motte, além de um museu de arte dentro do gigantesco recinto, a cave é uma das atrações e pode ser visitada ou apenas admirada através da enorme vidraça transparente que  a separa da lounge onde a clientela degusta os vinhos sentada em confortáveis poltronas.

 Em geral, as degustações - que variam entre U$ 30- U$ 40 dependendo da marca -   tem opções de 4, 6 ou 8 rótulos, acompanhados de salgadinhos ou pedaços de pão. As atendentes se desdobram para explicar cada tipo de uva, e o assemblage

Vinícola La Motte



artesanato local















Vista relaxante sobre vinhedos
Pequena, discreta e super aconchegante, com garrafas a preços muito acessíveis, a Chamonix foi a última vinícola a ser visitada, e a localização não podia ser mais conveniente - ficava bem pertinho do nosso hotel, o suntuoso The Residence.



Entrada faraônica do The Residence : como uma miragem 




banheiro:tapetes persas, quadros,escrivaninha
 Outra vez, uma suíte térrea deslumbrante, imensa, e com duas varandas que desvendam uma vista projetada sobre os vinhedos e as colinas em volta. Confesso que não dava vontade nem de sair pra dar uma volta pela cidadezinha, que tinha como atrativos as butiques e lojas da Rue Huguenot, a principal, muito artesanato pra bisbilhotar e bons restaurantes. Mas, comemos melhor no hotel, que além do cenário deslumbrante oferecia um cardápio sofisticado. 


Visitei quase todas as 11 suítes, cada uma diferente da outra, mas sem sombra de dúvida o que mais me marcou foram os banheiros - era maior do que a sala da casa onde moro! Dá vontade de alterar a ordem da coisas e passar mais tempo naquele recinto do que no conforto da própria acomodação. 



Piscina do hotel, com direito a sorver a vista também!

No The Residence, procuraram dar um toque inusitado ao espaço, extrapolando a sua funcionalidade e transformando o cômodo quase em um boudoir - como antigamente se denominava um dos espaços adjacentes à suíte, onde damas nobres ou afortunadas de alguns séculos atrás costumavam gastar boas horas de seu dia aprumando o figurino, ou confabulando. Ao deixar fluir a imaginação e fugir quase que inteiramente do convencional, seja na personalização, decoração ou teor, criaram banheiros cuja originalidade supera qualquer expectativa.


Vai querer sair deste banheiro???
O banheiro da nossa Chambre Bleu tinha uma decoração tão fenomenal que incluía até uma escrivaninha, além de livros de arte, quadros e gravuras pendurados nas paredes e uma chaise longue alinhada com a banheira que reina solta no meio do ambiente. E´ o caso de reservar o banheiro ao invés da suíte na sua próxima visita à terra dos vinhedos na África do Sul...


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Fairplay Golf Hotel & Spa,Benalup-Casas Viejas, Cadiz, Espanha

Os legendários cavalos brancos de Jerez em compasso 


Passava um pouco das oito da manhã e o campo de golfe do Fairplay Golf Spa Hotel  ainda estava parcialmente mascarado pela bruma da madrugada que teimava em não se dissipar.
Membro da prestigiada cadeia Leading Small Hotels of the World, este premiado cinco estrelas tem uma localização privilegiada, principalmente para golfistas.
Situação privilegiada e vista fantástica de qualquer um dos quartos do Fairplay

Não pratico golfe, mas acordar rodeada de verde por todos os lados e se deixar imbuir por aquela vista bucólica tem seu valor. Os quartos são magníficos, imensos, e o hotel é deliciosamente branco como os idílicos pueblos blancos que adornam o horizonte. De lá, você pode percorrer a região de um lado ao outro em poucas horas.




À medida que o sol atirava seus primeiros raios dourados sobre o green e o fairway , a luz se intensificava e aos poucos ia descortinando com nitidez os telhados brancos de Benalup-Casas Viejas, o cenário deslumbrante da planície ao pé da colina e a laguna seca de la Janda. 
Cheio de detalhes, a arquitetura do hotel é enigmática e encantadora


A caminho através dos pueblos blancos


Um dos campos de golfe mais prestigiados da Espanha fica bem diante de sua varanda e aos seus pés

Ao longe, uma manta branca irregular, escorrendo pelos montes que delineavam o horizonte, fazia crer que haviam caídos os primeiros flocos de neve naquela região da Andaluzia. Afinal, estávamos em final de novembro e grande parte da Europa já estava encasacada sob um frio de rachar. 




 
Porém, nevar por aquelas bandas só mesmo se uma súbita mudança climática tivesse acometido os arredores. A “neve”, na realidade, era o vulto dos pueblos blancos, pitorescos vilarejos caiados de branco e incrustados no cume de colinas rochosas.

Jerez de la Frontera, um dos cartões postais da Andaluzia

 Não que não neve no sul da Espanha: a cordilheira mais alta do país fica justamente situada na Andaluzia, entre as províncias de Granada e Almería, e oferece boas estações de inverno. Mas, o paradoxo é que enquanto se pode esquiar em Sierra Nevada, por exemplo, no litoral e proximidades são inúmeros os campos de golfe que jamais fecham e atraem jogadores contumazes o ano inteiro, mesmo durante os meses de frio mais “rigoroso”.  

O jerez, muito apreciado

 A Andaluzia é a Espanha da ópera e dos filmes de Hollywood. E’ também a terra das castanholas, dos leques pintados à mão, dos xales de seda e cavalos brancos ornamentando eternos festejos.

E’ onde o sangue do touro mancha a areia da arena, enquanto uma multidão extasiada se desdobra em aplausos e clamores. Há mais de cem anos esta região entrou na moda, mas por mais ovacionada que seja, continua se mantendo tão arraigada às tradições quanto o aroma penetrante de seus pés de laranja espalhados por todo lugar. 





quinta-feira, 12 de maio de 2016

The Thief Hotel, Oslo, Noruega


A zona portuária de Oslo foi inteiramente modificada e hoje virou cartão postal da cidade


E já que o verão europeu está chegando, porque não dar uma fugida até a Escandinávia, digamos até a capital da Noruega?  Oslo nesta época é mais jovial, a cidade bem animada, e basta sair o sol que o povo jorra todo pras ruas. Mas, vai se preparando pra ficar ensopado a qualquer momento porque a chuva não dá muita trégua. 

Mas, tem uma vantagem nos meses a seguir: o dia se estica noite adentro. Você perde a noção do tempo, quando olha pro relógio já passa das dez da noite e o sol ainda está firme e forte no horizonte. Se tiver dias de sobra, lá é o lugar pra fazer uma excursão de barco até Bergen para assistir ao famoso sol da meia noite. Tá bem, mas isso é outra viagem.

 Voltando pra Oslo, é a cidade natal do eclético pintor expressionista Edward Munch , autor do famoso quadro " O Grito". Tem um museu dedicado a ele. Muito instrutivo. Também vale a pena ir nem que seja para conhecer o  mais novo ícone cultural do país, o Museu Astrup Fearnley, uma construção moderna encravada no lugar mais concorrido do momento - o calçadão da orla.
O novíssimo Museu Astrup Fearnley

 A zona portuária, que até poucos anos atrás não era lá muito bem frequentada e afamada, hoje estampa  inúmeros novos edifícios cujos traços ousados contrastam com as características arquitetônicas milenares e tipicamente viking das adjacências. A área foi inteiramente renovada, e ganhou uma singular infraestrutura, sofisticada e glamorosa. São dezenas de restaurantes , um ao lado do outro, butiques e lojas  que ficam sempre apinhados de turistas.


 Da manhã até altas horas da noite, as pessoas circulam num vai-e-vem incessante e durante o dia é comum ver um bando de gente se divertindo em um palco improvisado,  dançando ao ar livre ao som de vários ritmos.  A atmosfera  do cais é festiva e das mais animadas de Oslo. Para melhor se familiarizar com este reduto boêmio , opte em se hospedar no ultra chique e novíssimo hotel The Thief, membro da ilustre cadeia de Design Hotels. 


Hotel The Thief : a vista da minha suíte sobre o mar, o novo museu e a zona portuária

Neste antigo presídio ( o nome do hotel é a alusão) , os espaços comuns  foram adornados  com obras de arte contemporânea, e o ambiente sofisticado.  Melhor localização não existe, pois você está em pleno burburinho desta nova zona, inteiramente pedestre. 

As suítes são requintadas, a decoração elegante e moderna, as amenidades um luxo - roupões felpudos, produtos de beleza no banheiro...aquelas coisas que a gente adora.  Da nossa janela eu me debruçava sobre o novo museu e o mar, um cartão postal que pode ser contemplado por  todos os hóspedes, pois todas as acomodações tem esse vistaço privilegiado

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