Deliciosamente afastado das áreas
turísticas superlotadas por excelência, o antigo bairro de Oud-Zuid é um oásis de
tranquilidade localizado a apenas três paradas de tram (ou quinze minutos a pé) dos badalados canais em torno da Prinsengracht e dos famosos museus Stedelijk, Rijkmuseum e
Van Gogh.
Composto por pouco mais de uma dúzia de pequenas quadras emolduradas por construções seculares e ruas estreitas, o epicentro do “Velho Sul “ se entrelaça discretamente entre o bucólico canal Amstel e o Vondelpark, o espaço verde mais concorrido da cidade.
Nas ruas, onde a maioria se desloca a pé ou pedalando, o sorriso sai espontâneo e aleatoriamente. E´ como se o Oud-Zuid fosse um vilarejo à moda antiga, onde todo mundo se conhece, se cumprimenta e acaba trocando um dedo de prosa até mesmo com desconhecidos. Estas atitudes, tão raras hoje em dia em qualquer cidade grande, surpreende e encanta os visitantes, que se deixam contagiar de imediato pela atmosfera descontraída que contrasta bastante com a dos outros bairros no restante de Amsterdam.
Composto por pouco mais de uma dúzia de pequenas quadras emolduradas por construções seculares e ruas estreitas, o epicentro do “Velho Sul “ se entrelaça discretamente entre o bucólico canal Amstel e o Vondelpark, o espaço verde mais concorrido da cidade.
Nas ruas, onde a maioria se desloca a pé ou pedalando, o sorriso sai espontâneo e aleatoriamente. E´ como se o Oud-Zuid fosse um vilarejo à moda antiga, onde todo mundo se conhece, se cumprimenta e acaba trocando um dedo de prosa até mesmo com desconhecidos. Estas atitudes, tão raras hoje em dia em qualquer cidade grande, surpreende e encanta os visitantes, que se deixam contagiar de imediato pela atmosfera descontraída que contrasta bastante com a dos outros bairros no restante de Amsterdam.
Além das características
inerentes às pessoas que moram ou transitam pelo Oud-Zuid, descobrimos outros atrativos
exclusivos deste micro universo : em quase toda esquina, você se depara com o crème de la crème do charmoso comércio
de antigamente, seja uma chocolateria artesanal, uma padaria, uma
delicatessen, um antiquário, uma livraria,
uma vinoteca, um salão de beleza,
uma quitanda com produtos requintados,
uma sorveteria ou até mesmo supermercados – tudo em proporções reduzidas, condizentes
com o tamanho do bairro.
Ao longo das ruas mais “movimentadas”, como a Willemsparkweg, a Cornelis Schuystraat , a Hendrik Jacobstraat e a Emmastraat – todas elas pontos de parada do tram nº 2 que vem da Centraal Station em direção a Nieuw Sloten - o comércio é intensificado, e é lá que se concentram várias pequenas butiques multimarcas , sapatarias, joalherias, e até mini day spas.
E´ também em torno destes endereços que se encontra a maioria dos restaurantes e bares. Por causa deles, grande parte das calçadas é ornamentada com flores e vasos de plantas, além de ombrellones para proteger (do sol ou de uma chuva repentina) as mesas dispostas al fresco.
Em toda essa redondeza e desde as primeiras horas da manhã, flutua um público eclético e alegre, que aparece para tomar seu caffe latte e um croissant antes de ir para o trabalho ou levar os filhos para a escola, comer um sanduíche na hora do almoço, saborear um pedaço de torta no meio da tarde, ou, no happy hour, compartilhar com os amigos uma rodada de chope gelado e um prato de croquetes com batatas fritas, ícones insubstituíveis do cardápio holandês.
E, falando em comida, tome nota: aos sábados, vá até a pracinha da Jacob Obrechstraat para circular em volta das barracas no farmers´market, uma feira orgânica que vende de queijos a cogumelos selvagens. Se quiser, também pode degustar in loco, numa mesa comunitária, alguns produtos artesanais como frios ou salsichas, acompanhados de um bom copo de vinho.
Ao longo das ruas mais “movimentadas”, como a Willemsparkweg, a Cornelis Schuystraat , a Hendrik Jacobstraat e a Emmastraat – todas elas pontos de parada do tram nº 2 que vem da Centraal Station em direção a Nieuw Sloten - o comércio é intensificado, e é lá que se concentram várias pequenas butiques multimarcas , sapatarias, joalherias, e até mini day spas.
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Museu Stedelijk, um marco do bairro |
E´ também em torno destes endereços que se encontra a maioria dos restaurantes e bares. Por causa deles, grande parte das calçadas é ornamentada com flores e vasos de plantas, além de ombrellones para proteger (do sol ou de uma chuva repentina) as mesas dispostas al fresco.
Em toda essa redondeza e desde as primeiras horas da manhã, flutua um público eclético e alegre, que aparece para tomar seu caffe latte e um croissant antes de ir para o trabalho ou levar os filhos para a escola, comer um sanduíche na hora do almoço, saborear um pedaço de torta no meio da tarde, ou, no happy hour, compartilhar com os amigos uma rodada de chope gelado e um prato de croquetes com batatas fritas, ícones insubstituíveis do cardápio holandês.
E, falando em comida, tome nota: aos sábados, vá até a pracinha da Jacob Obrechstraat para circular em volta das barracas no farmers´market, uma feira orgânica que vende de queijos a cogumelos selvagens. Se quiser, também pode degustar in loco, numa mesa comunitária, alguns produtos artesanais como frios ou salsichas, acompanhados de um bom copo de vinho.
E pra se hospedar bem demais, pense chique, pense sofisticado, pense em grandioso sem pretensão.
Se eu pudesse, não saia mais do Conservatorium hotel nem pra passear, mas ele marca presença na fronteira do bairro de Oud Zuid . Ao mesmo tempo, também fica a poucos passos da agitação do Museumplein, uma área que passou por uma reestruturação e se transformou no centro cultural mais frequentado de Amsterdam.
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fachada do Conservatorium |
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room with a view |
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interior do Conservatorium |
Esta imponente construção neogótica, emoldurada pelo museu Stedelijk, data do inicio do século 19 e outrora já abrigou um banco e em seguida um conservatório de música. Há 4 anos, após uma ousada repaginação interna, abriu as portas como um dos cinco estrelas mais sofisticados da cidade. São 129 acomodações de altíssimo luxo, nas quais simplicidade, requinte e conforto se mesclam com tecnologia de última geração. Um spa, uma brasserie, uma galeria de butiques de grife e amplos espaços internos compõem o universo deste hotel.
Contudo, ninguém pode se gabar de ter vivenciado todas as regalias do bairro se não passar algumas horas perambulando no Vongelpark, a maior área verde da cidade e que fica literalmente a alguns passos ou pedaladas da casa de qualquer morador do Oud Zuid. O parque, com seus magníficos laguinhos e imensos gramados, é alinhavado por
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